A Paróquia Nossa Senhora da Penha

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domingo, 5 de maio de 2013

REFLEXÃO SOBRE O DÍZIMO


        O que é o dízimo?
            O dízimo é prova de gratidão para com Deus, de quem tudo recebemos; é devolução a Deus, por meio da Igreja, de um pouco do muito que Ele nos dá; é contribuição para a comunidade, da qual fazemos parte pelo batismo; é partilha que nasce do amor aos irmãos e irmãs, especialmente em relação aos empobrecidos.
            Foi a Igreja que inventou o dízimo?
            Não. O dízimo nasceu espontaneamente do coração humano, muito antes da Igreja ser instituída por Jesus. Já no Antigo Testamento, o dízimo era uma das formas pela qual o povo honrava a Deus e sustentava a comunidade (Leia: Gn 14,18-20; 28, 20-22; Nm 18,25-32; Dt 12,6.11.17; Lv27,30-33; Tb 1,6-8; Ml 3,8-10).
            Quanto deve-se dar de dízimo?
            O ideal e correto e que cada cristão devolva a Deus, através da comunidade dez por cento do seu ganho mensal. Os Bispos do Brasil, contudo, tendo em vista a situação de miséria da maioria das famílias brasileiras, aconselham que se dê de dois a três por cento do que se ganha. Que pode, porém, deve chegar ao costume bíblico, ou seja, a dez por cento.
            A cada quanto tempo deve-se contribuir com o dízimo?
            O ideal é que o dízimo seja oferecido mensalmente. Assim, é possível a comunidade organizar-se, prevendo as entradas de cada mês, a não ser que tem sua renda mensal como o pessoal da zona rural.
            Tem importância o quanto se dá de dízimo?
            Sim, tem muita importância o quanto se dá de dizimo, já que cada cristão deve dar o correspondente à sua generosidade. O justo é que cada um dê de acordo com suas possibilidades, sem sacrificar a família, mas também não estamos sendo justos diante de Deus se oferecermos apenas o que nos sobra, somente os restos. Dízimo é devolução e partilha, e não esmola!
Seja um dizimista justo e consciente, devolvendo a Deus o que é de Deus!

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